Thursday, March 17, 2005

Os Mistérios do Tibete na Nova Ordem

Quando o Dalai-Lama do Tibete assume a desistência da independência do Tibete em relação à China,com a justificação de dar beneficios económicos ao povo do Tibete,é legitimo perguntar se não será isto a consumação final do economicismo de mercado(mesmo que seja misturado com comunismo ou qualquer outro ismo) e dos interesses monopolizadores do Capital(que Marx tão bem desenvolveu)nesta Nova Ordem Mundial global e neoliberal,e isto sobre os restos mortais ou em vias de extinção,de povos culturas e tradições,em que o Tibete é caso exemplar.Ora vejamos então o que poderá estar em causa se a China não respeitar de todo a autonomia do povo Tibetano,no que aos seus costumes diz respeito:

http://www.stb.org.br/lojafenix/palestra70.htm
Para desenvolvimento do assunto esotérico neste link,incluindo a teosofia,ver o artigo "Talisman e os mistérios iniciáticos"neste blog.


Mas claro,visto de outra maneira esta solução pode ser um grande exemplo para todos os fundamentalismos religiosos,politicos e ediológicos,que tanta tragédia têm causado aos povos.No
entanto,este facto vêm pôr em relevo a consumação de mais um bloco de poder regional,depois do Bloco Soviético,dando assim mais uma forte justificação para as guerras do futuro entre os tais blocos ocidentais e orientais e para o avanço da Agenda da Nova Ordem Mundial.

http://www.realidadeoculta.com/ordem.html

http://novadesordemmundial.blogspot.com

Friday, March 04, 2005

Enter the Matrix

"Todas essas pessoas que pretendemos libertar são precisamente aquelas que mais defendem o sistema que as escraviza".
"Agora podes escolher a pilula azul,esquecer tudo isto e voltar à vida normal,se por outro lado quiseres entrar na Matrix e descobrir a verdade deves escolher a pilula vermelha".

(Palavras de Morfeu para Neo em A Matrix)

Enter the Matrix:

http://www.philosophersnet.com/games/matrix/matrix.htm

A Alegoria da Caverna

A alegoria que Platão nos fornece sobre a situação do humano prisioneiro da sua própria ignorância.

"--Depois disto--prosseguiu Sócrates--imagina a nossa natureza,relativamente à educação ou à sua falta,de acordo com a seguinte experiência.Suponhamos uns homens numa habitação subterrânea em forma de caverna,com uma entrada aberta para a luz,que se estende a todo o comprimento dessa gruta.Estão lá dentro desde a infância,algemados de pernas e pescoços,de tal maneira que só lhes é dado permanecer no mesmo lugar e olhar em frente;são incapazes de voltar a cabeça ,por causa dos grilhões;serve-lhes de iluminação um fogo que se queima ao longe,numa eminência,por detrás deles entre a fogueira e os prisioneiros há um caminho ascendente,ao longo do qual se construiu um pequeno muro,no género dos tapumes que os homens dos ´robertos´colocam diante do público,para mostrarem as suas habilidades por cima deles."
--Estou a ver--disse o outro.
--Visiona também ao longo deste muro,homens que transportam toda a espécie de objectos ,que o ultrapassam:estátuas de homens e de animais,de pedra e de madeira,de toda a espécie de valor;como é natural,dos que os transportam,uns falam,outros seguem calados.
--Estranho quadro e estranhos prisioneiros esses de que tu falas--observou o outro.
--Semelhantes a nós.Em primeiro lugar,pensas que,nestas condições,eles tenham visto,de si mesmos e dos outros,algo mais que as sombras projectadas pelo fogo na parede oposta da caverna?
--Como não--respondeu ele--,se são forçados a manter a cabeça imóvel toda a vida?
--Considera pois o que aconteceria se eles fossem soltos das cadeias e curados da sua ignorância,a ver se,regressados à sua natureza,as coisas se passavam deste modo.Logo que alguém soltasse um deles,e o forçasse a endireitar-se de repente,a voltar o pescoço,a andar e a olhar para a luz,ao fazer tudo isso,sentiria dor,e o deslumbramento impedi-lo-ia de fixar os objectos cujas sombras via outrora.Que julgas tu que ele diria,se alguém lhe afirma-se que até então ele só vira coisas vãs,ao passo que agora estava mais perto da realidade e via de verdade,voltado para objectos mais reais?E se ainda,mostrando-lhe cada um desses objectos que passavam,o forçassem com perguntas a dizer o que era?Não te parece que ele se veria em dificuldades e suporia que os objectos vistos outrora eram mais reais do que os que agora lhe mostravam?
--Muito mais--afirmou.
--Meu caro Gláucon,este quadro--prosseguiu Sócrates--deve agora aplicar-se a tudo quanto dissemos anteriormente ,comparando o mundo visível através dos olhos à caverna da prisão,e a luz da fogueira que lá existia à força do Sol."

 

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