Democracia e Despotismo

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I think, then, that the species of oppression by which democratic nations are menaced is unlike anything that ever before existed in the world; our contemporaries will find no prototype of it in their memories … The first thing that strikes the observation is an innumerable multitude of men, all equal and alike, incessantly endeavoring to procure the petty and paltry pleasures with which they glut their lives. Each of them, living apart, is as a stranger to the fate of all the rest; his children and his private friends constitute to him the whole of mankind. As for the rest of his fellow citizens, he is close to them, but he does not see them; he touches them, but he does not feel them; he exists only in himself and for himself alone; and if his kindred still remain to him, he may be said at any rate to have lost his country.

Above this race of men stands an immense and tutelary power, which takes upon itself alone to secure their gratifications and to watch over their fate. That power is absolute, minute, regular, provident, and mild. It would be like the authority of a parent if, like that authority, its object was to prepare men for manhood; but it seeks, on the contrary, to keep them in perpetual childhood: it is well content that the people should rejoice, provided they think of nothing but rejoicing. For their happiness such a government willingly labors, but it chooses to be the sole agent and the only arbiter of that happiness; it provides for their security, foresees and supplies their necessities, facilitates their pleasures, manages their principal concerns, directs their industry, regulates the descent of property, and subdivides their inheritances: what remains, but to spare them all the care of thinking and all the trouble of living?

- Alexis de Tocqueville, ‘Democracy in America’, Vol. 2, Section 4, Chapter 6

DINHEIRO VINDO DO NADA:

Saiba a Verdade Sobre o Sistema Financeiro Mundial
Uma sociedade sem dinheiro vivo e os microchips são parte de uma ferramenta fundamental no controle da existência humana: o sistema financeiro mundial.
Pergunte às pessoas porque elas não estão dizendo ou fazendo o que realmente acreditam ser o correto e a resposta será medo. E uma das principais expressões desse medo é a necessidade de ganhar dinheiro para sobreviver. Essa é a idéia: se você pode inflar artificialmente o custo das necessidades básicas como comida, moradia e vestuário, você pode pressionar as pessoas a servir o seu sistema. Quanto menos você precisa ganhar, mais escolhas você tem para viver a vida como achar melhor. E quanto mais você precisa, menos escolhas você tem.
Essa fraude é fundada na maior de todas as trapaças: o pagamento de juros sobre um dinheiro que não existe. O fato de que nós, como um todo, toleramos isso, revela muito sobre a escala da clonagem mental coletiva que tem se espalhado neste planeta.
www.umanovaera.com/conspiracoes/dinheiro_vindo_do_nada.htm

Sir Josiah Stamp, president of the Bank of England and the second richest man in Britain in the 1920s, spoke at the University ofTexas in 1927 and revealed:

"The modern banking system manufactures money out of nothing. The process is perhaps the most astounding piece of sleight of hand that was every invented. Banking was conceived in inequity and born in sin …. Bankers own the earth. Take it away from them but leave them the power to create money, and with a flick of a pen, they will create enough money to buy it back again …. Take this great power away from them and all great fortunes like mine will disappear, for then this would be a better and happier world to live in …. But if you want to continue to be the slaves of bankers and pay the cost of your own slavery, then let bankers continue to create money and control credit."

www.themoneymasters.com/index.html

Os Media e a Propaganda: www.cuidardoser.com.br/estrategias-da-manipulacao.htm

www.resistir.info/mreview/media_jan05.html

www.takebackthemedia.com www.johnpilger.com

See ´Masters of War´ em http://senhoresdomundo.blogspot.com

No decurso da presente campanha de guerra permanente,nova e universal,pode-se observar como a política estenda as mãos para o ar e como os interesses do capitalismo mundializado obrigam a retirar do armário o esqueleto da denominada «guerra fria», com o objectivo de se estabilizarem por via de uma nova política de terror.

Assim,a estratégia do governo Bush, denominada «guerra preventiva», alimenta-se na visão do relâmpago incandescente até se converter na loucura por um estado de guerra como essência diária do Mundo, como defesa das hierarquias dominantes e da sobrevivência colonizada pelas mercadorias.

Terrorismo, guerra, petróleo, operações de bombardeamento, seguidos por lançamento de ajuda humanitária aérea e produção de material bélico, só são inteligíveis segundo a cronologia.A lógica dos eventos é processada por autênticos comunicados de guerra difundidos pelos meios de formação de massas e que englobam todos os aspectos da vida. A guerra contra o humano é levada a cabo em todas as frentes e não somente na frente das guerras oficiais.

Toda a tentativa de apreender os acontecimentos está contaminada pelas ligações emocionais ao ambiente, ao seu décor, onde toda a pompa é rigorosamente planificada pelos estrategas do terror e da guerra. O seu centro permanece obscuro.

Muitas das decisões tomadas pelos pretensos democratas e a sua aplicação prática são dignas dos piores ditadores e para lá de tudo o que Zamiatine (Nós) ou Orwell (1984) descreveram.A verdade é que ninguém tem uma palavra a dizer sobre aquilo que diz respeito ao futuro concreto da vida. Os muitos e variados especialistas da pretensa oposição se encarregam de digerir e canalizar o descontentamento para o impedir de se transformar em movimento de ruptura com o existente.

Não podemos aceitar tudo o que se passa à nossa volta,tudo e todos aqueles que se elevam sobre nós elegendo-se em nossos representantes e protectores, sem a nossa indignação, atitude, rebelião.Mas, devemos preparar a rebelião,em primeiro lugar, nas nossas consciências.

A palavra guerra pressupõe uma outra que lhe é imprescindível: obedecer. Porém, quando a tirania e a injustiça se tornam intoleráveis, recusar e resistir é um organismo de sobrevivência. Desobedecer aos códigos de legislação da opressão e da miséria,desobedecer à matraca permanente do terrorismo psicológico.

www.resistir.info

A Agenda Illuminati:

http://aagendasecreta.blogspot.com/2006/08/agenda-illuminati.html

A Farsa Europeia:

http://senhoresdomundo.blogspot.com/2005/06/farsa-europeia.html