"Estamos à beira de uma transformação global, tudo o que precisamos é da apropriada grande crise e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial".David Rockefeller
O Sistema Financeiro Global - Parte 1: O Fundo Monetário ...
1 dez. 2007 ... O Sistema Financeiro Global - Parte 1: O Fundo Monetário Internacional (FMI). Fonte: The August Review, http://www.augustreview.com ...
www.espada.eti.br/fmi.asp
http://apocalipsetotal.wordpress.com/2011/10/02/a-nova-ordem-mundial-em-poucas-palavras/
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http://www.activistpost.com/2011/07/us-debt-how-did-superpower-reach-brink.html-
www.adventofdeception.com/eurozone-central-bank-deception
posted by Rick at 9:43 AM
2 Comments:
Meu Caro Rick, em resposta a seu comentário de 31 de agosto:
Já há muito não visitava o Fulford...
Suas últimas matérias parecem bastante válidas:
Bem, desde pelo menos 2002 esperávamos a "queda do Cabal", em consequência do escândalo dos atentados 9-11, que as lideranças ocidentais e nossas classes mais educadas engoliram -
Com a falência do dólar em abril 2008, todos os repórteres, incluindo Fulford, tinham matérias como as atuais, anunciando, "agora eles cairão", etc...
Infelizmente, parece que somente a guerra mundial (minha postagem 23), por eles mesmo fomentada, poderia dar um fim, fisicamente, a esta Gentalha - uma vez que sua capacidade de propaganda "midiática" é infinita!!
Mas China e Russia não querem a guerra, preferem este jogo lento de desgaste, etc, etc
grande abraço carioca
ciro moroni
Rick
Só agora vi o seu comentário no meu blogue! Muito interessante o seu blogue.
Em relação à frase
"Estamos à beira de uma transformação global, tudo o que precisamos é da apropriada grande crise e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial"
esta é a técnica usada desde há muito; hoje já não há dúvidas, por exemplo, de que Pearl Harbour foi consentido para dar o argumento para a entrada dos EUA na guerra.
É por isso que há muito quem suspeite que o 11 de Setembro tb foi, no mínimo, consentido, para fornecer o pretexto para a guerra no Iraque.
Para estes tipos, as pessoas não contam, pelo contrário, sentem-se importantes por terem poder para dispor das vidas humanas.
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